quinta-feira, 17 de setembro de 2009

o samsara nosso de todos os dias


O samsara soma memórias
Repetição de ações
Cotidiano



colhe angustias
nascemos de alguém
morremos sózinhos

TODOS OS DIAS
todas as vidas

Ele
ela
ou Aquilo

Ser no samsara
estar no tempo

contra tempo
espaços finitos


e o infinito enfio no saco
e minto que sou eu meu eu
meu ser consciencia
minhas ações
os ecos de minhas palavras

samsara encerra sofrimentos.
mentimos o tempo todo
a todos
sobre tudo

não conheço a verdade
e não é questão de idade
Mas, de percepção
atenção, sabedoria

o vento fere de leve
nossas ações nos exterminam

os humanos se enganam
O samsara não sacia

A sede é de alforria

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